A falar (Português) é que a gente se entende...
Incrementar o uso da Língua Portuguesa
sábado, dezembro 17, 2005
Colóquio Da Lusofonia 2006
Pelo quarto ano consecutivo teremos o apoio inequívoco da Câmara Municipal de Bragança que se prepara para editar em livro as Actas dos três últimos Colóquios.
Chrys Chrystello MA
5º Colóquio Anual da Lusofonia (2-4 Outubro 2006)
Helena & Chrys Chrystello
Telefone: (+351) 296 446940
Telemóvel/Celular: (+ 351) 91 9287816 / (+351) 91 6755675
E-fax (E-mail fax): + (00) 1 630 563 1902
E-mail: ; lusofonia@sapo.pt; drchryschrystello@gmail.com
Website http://LUSOFONIA2006.com.sapo
quinta-feira, dezembro 15, 2005
Reforma Do Idioma Português
Para simplificar a língua portuguesa
Nesta quinta-feira, dia 15, o livro "Reforma do Idioma Português - Uma proposta não utópica", de José Perea, será lançado no Automóvel Clube de Bauru (Pça. Rui Barbosa, 1-23), às 20h. A publicação traz 19 propostas de alteração de regras gramaticais com o objetivo de facilitar o aprendizado do idioma.
José Perea, autor do livro, é contador, advogado e professor. De acordo com ele, a dificuldade em aprender a língua portuguesa está no sistema, e não nas pessoas. Nesse sentido as propostas lançadas em seu livro visam aproximar a fonética - o modo de pronunciar as palavras - da grafia - o modo de escrevê-las. O autor cita como exemplo de suas propostas o caso da letra x, que possui uma única grafia e cinco pronúncias distintas. "Como as pessoas podem deixar de se confundir com regras tão difíceis de se memorizar?", indaga.
A idéia de reformular a língua portuguesa teve início em 1981, quando Perea e um grupo de pessoas que idealizava um idioma brasileiro, diferente do herdado de Portugal, começou a se reunir. O movimento acabou sepultado e só em 2004 foi retomado, quando Perea resolveu dar prosseguimento ao trabalho e melhora-lo. "Agora as propostas precisam ser analisadas pela Academia Brasileira de Letras", finaliza o autor.
Alfabeto sem Amarras
Paralelamente ao lançamento do livro "Reforma do Idioma Português - Uma proposta não utópica", a ONG (Organização Não Governamental) Alfabeto sem Amarras está iniciando suas atividades. O objetivo é discutir formas de simplificação das regras gramaticais da língua portuguesa através de discussões envolvendo catedráticos e interessados no assunto.
Serviço
O QUÊ: Lançamento do livro "Reforma do Idioma Português - Uma proposta não utópica", de José Perea
ONDE: Automóvel Clube de Bauru (Pça. Rui Barbosa, 1-23)
QUANDO: Quinta-feira, dia 15, às 20h
COMO: Entrada gratuita
Fonte : Cosmo OnLine
quinta-feira, dezembro 08, 2005
Apelo à Lusofonia - "não se acanhe, assine a petição"
A Língua de Camões é Língua Oficial nos países constituintes da CPLP - Comunidade De Países De Língua Portuguesa, falada por perto de 200 milhões de pessoas; só este facto incontornável seria o bastante para que todos os organismos de carácter universalista se dignassem a respeità-la, e dar-lhe as condições e a visibilidade a que tem direito; é um direito inalienável, que toda a Comunidade Lusófona deve defender e fazer respeitar.
Para além disso, como se não bastasse, é preciso ter em conta, e afirmar permanentemente, que ela também é falada em muitos outros países não Lusófonos, onde existem grandes comunidades de falantes da língua, quer eles sejam portugueses, brasileiros, guineenses, cabo-verdianos, são-tomenses, angolanos, moçambicanos, timorenses, galegos, macaenses ou goeses; e estes, estando ou não deslocados, continuam a pertencer a esta grande Comunidade De Língua Portuguesa.
Como exemplo, refiro os países seguintes :
África Do Sul | 300.000 |
Alemanha | 170.000 |
Argentina | 32.000 |
Austrália | 12.000 |
Bélgica | 70.000 |
Canadá | 415.000 |
Espanha | 70.000 |
E. Unidos | 2.280.000 |
França | 808.000 |
Grécia | 2.500 |
Holanda | 11.000 |
Israel | 13.000 |
Itália | 16.800 |
Japão | 170.000 |
Luxemburgo | 150.000 |
Paraguai | 325.000 |
Reino Unido | 100.000 |
Suécia | 7.000 |
Suiça | 157.000 |
Uruguai | 15.000 |
Venezuela | 400.000 |
Zimbabwe | 2.000 |
Por tudo isto, ela deve passar a ser uma das línguas oficiais nas Nações Unidas.
Não se acanhe, dê mais força à razão ! Não desdenhe, e assine a petição !